
Três postos oficiais do Corinthians, divulgados pelo próprio clube em seu site, funcionam em endereços que aparecem na Agência Nacional do Petróleo (ANP) como pertencentes a alvos da Operação Carbono Oculto — deflagrada em agosto e considerada a maior já realizada contra o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Postos do Corinthians pertencem a alvos de megaoperação contra o PCC; clube diz que licenciou a marca e acompanha investigações
Os três estabelecimentos constam na Agência Nacional do Petróleo (ANP) em nome de Pedro Furtado, Himad Mourad e Luiz Ernesto Franco, investigados pela Operação Carbono Oculto — deflagrada em agosto e considerada a maior já realizada contra o Primeiro Comando da Capital (PCC). O clube não é citado na Operação. Empresa sublicenciou unidades até novembro de 2025.
Por Redação g1, g1
06/10/2025 05h30 Atualizado há um minuto
Alvos de megaoperação do PCC são sócios em ao menos 251 postos de combustíveis
Alvos de megaoperação do PCC são sócios em ao menos 251 postos de combustíveis
Três postos oficiais do Corinthians, divulgados pelo próprio clube em seu site, funcionam em endereços que aparecem na Agência Nacional do Petróleo (ANP) como pertencentes a alvos da Operação Carbono Oculto — deflagrada em agosto e considerada a maior já realizada contra o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Relembre o que foi a Operação Carbono Oculto
Procurado, o Corinthians afirmou que não administra diretamente os postos, e que eles são operados por uma empresa licenciada, responsável por intermediar o contrato com donos de postos, para que veiculem a marca do time. O clube disse acompanhar as investigações e que poderá adotar medidas jurídicas em relação aos contratos, caso necessário.
O g1 levantou na base da Receita Federal quais são as empresas registradas nos nomes de alvos da operação. Depois, checou quais delas estão registradas como postos de combustíveis na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) — responsável pelas autorizações de funcionamento de postos no país.
Ao todo, pelo menos 251 postos de combustíveis estão ligados a 16 alvos da operação, em quatro estados

